Aécio Neves se reúne com líderes capixabas

Aécio: “Poucos Estados brasileiros têm o potencial que tem o Espírito Santo para se desenvolver, para crescer, para gerar divisas ao país”.

Eleição 2014

Fonte: PSDB

Aécio Neves se reúne com líderes capixabas e acerta unificação das campanhas à Presidência da República e ao governo do Estado

“A intenção desse nosso projeto é resgatar o Espírito Santo do isolamento a que foi submetido pelo governo da presidente Dilma”

O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda BrasilAécio Neves, reuniu-se na tarde dessa quarta-feira (23/07), em São Paulo, com o candidato ao governo do Espírito Santo Paulo Hartung (PMDB-ES)o vice Cesar Colnago (PSDB-ES) e o coordenador da campanha presidencial no Estado, o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES).

“Se eu pudesse resumir a intenção desse nosso projeto, dessa nossa aliança, eu diria que é resgatar o Espírito Santo do isolamento a que foi submetido pelo governo da presidente Dilma”, disse Aécio Neves. O objetivo do encontro foi o de unificar a campanha nacional e a estadual.

O candidato à Presidência da República defendeu um resgate dos potenciais do Estado e afirmou que a aliança com o Espírito Santo é fundamental para a construção de um futuro com mais desenvolvimento, geração de renda e riquezas para o país.

“Poucos Estados brasileiros têm o potencial que tem o Espírito Santo para se desenvolver, para crescer, para gerar divisas para o Brasil em áreas estratégicas para o desenvolvimento do país. Estamos fechando uma parceria eleitoral, sim, mas uma parceria em favor do futuro dos capixabas,” acrescentou Aécio.

União de forças

Para o candidato a governador do Espírito Santo Paulo Hartung, o apoio a Aécio Neves busca a união de forças. “Um bom projeto para o Espírito Santo, para que retome o seu dinamismo econômico. Um bom projeto para o Brasil, que todos nós sabemos que precisa organizar uma agenda de modernização, que traga competitividade, produtividade. Que coloque as questões sociais e a questão educacional no centro dessa agenda”, ressaltou.

Segundo o candidato a vice-governador Cesar Colnago, falta ao governo federal o reconhecimento de que o Espírito Santo contribui para o desenvolvimento do Brasil, mas não tem a contrapartida da União. “Queremos esse reconhecimento do nosso papel. Queremos ajudar o Brasil, mas queremos também ser vistos pelo Brasil nesse desenvolvimento”.

Já o senador Ricardo Ferraço destacou que a candidatura de Aécio Neves representa o retorno da meritocracia nas atividades públicas do país. “Significa, na prática, a possibilidade de fundir a boa política, a política com P maiúsculo, com uma política que oferece resultados para o contribuinte e para a sociedade brasileira. Do ponto de vista capixaba, a eleição do Aécio representa para todos nós o fim do descaso. Estamos unificando nossos movimentos para que o Espírito Santo possa progredir, prosperar e construir um ambiente saudável para todos os capixabas”, afirmou Ferraço.

Nordeste: Aécio se fortalece em aliança com PDMB no Ceará

Aécio pode ter um palanque forte com a coligação do PMDB cearense. Eunício Oliveira deverá sair como candidato ao governo.

Aécio se fortalece no Nordeste

Fonte: O Globo

Aécio deve anunciar acordo entre PSDB e PMDB no Ceará

Apesar de pressionado, Tasso Jereissati não quer sair ao Senado e ainda espera ser vice de Aécio

O candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB) deve anunciar nos próximos dias o fechamento de uma aliança tucana com o PMDB do Ceará. O ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) continua muito pressionado a se candidatar ao Senado, mas prefere ser vice de Aécio, o que ainda está em aberto. A coligação do PMDB, que pode dar um palanque forte aopresidenciável tucano no estado, deve ter como candidato ao governo o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), o ex-prefeito Roberto Pessoa (PR) como vice e um candidato tucano para a vaga do Senado, indicado por Tasso.

Eunício se reuniu com Aécio em Brasília na quarta-feira e, nesta quinta-feira à tarde, com Tasso. Interlocutores do peemedebista dizem que ele gostaria de anunciar a chapa já na convenção de domingo, mas depende do PSDB resolver o destino de Tasso.

Apesar de abrir o palanque dos demais integrantes da chapa para Aécio, Eunício, por enquanto, deve se manter neutro: não fará campanha para Dilma, que levou o PT a apoiar o PROS dos Ferreira Gomes, nem para Aécio. Eunício foi ministro de Lula, que é tido como principal cabo eleitoral no Ceará. Mas, além de negociar com o PSDB, está conversando com o PSB de Eduardo Campos.

Fonte: Estado de S.Paulo

Tasso desiste de candidatura, mas PSDB fecha com PMDB no CE

Medida pode prejudicar palanque de Dilma no Nordeste

O ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) anunciou sua desistência à candidatura ao Senado nesta quinta-feira, 26, mas seu partido fechou o palanque no Estado com o PMDB, o que pode prejudicar Dilma na região.

Após conversas com PSDB, PR e DEM, o líder nas pesquisas de intenção de votos para o governo do Ceará, o senador Eunício Oliveira (PMDB) fechou a chapa para disputar o Estado com a seguinte composição: Eunicio, candidato ao Governo; Roberto Pessoa (PR), vice; e o senado será ocupado por Luiz Pontes (PSDB), Moroni Torgan ou Chiquinho Feitosa, ambos do DEM.

Jereissati (PSDB) vai para a campanha de Aécio Neves à Presidência. Embora alguns descartem, ele ainda é cotado para vice de Aécio, cujo nome deverá ser divulgado na próxima segunda-feira, 30. As articulações cearenses foram feitas, tendo Tasso como figura central, com o objetivo de garantir um palanque forte no Ceará para o candidato tucano à Presidência.

Fechada a chapa de Eunicio Oliveira, é aguardado o anúncio dos nomes que terão o apoio do governador Cid Gomes (PROS), que já formalizou apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Nesta quinta-feira, 26, Cid cancelou a agenda externa e está em reuniões fechadas com seu grupo político.

Críticas. Antes mesmo de fechado acordo entre PMDB e PSDB para a sucessão no Ceará, Ciro Gomes (PROS), irmão de Cid, disparou duras críticas contra Eunício Oliveira. Ciro o chamou de “riquinho”, “biruta de aeroporto” e “lambanceiro”. Acusou ainda o peemedebista de comprar as eleições no Estado.

As críticas foram feitas na quarta, antes de uma reunião do PROS cearense com aliados, em um hotel de Fortaleza. Ao ser questionado qual seria o perfil do escolhido para suceder o irmão, Ciro respondeu que não será alguém “com conversa mole” e “muito menos lambanceiro como Eunício, que parece biruta de aeroporto”.

Ao comentar as notícias sobre a aproximação de Eunício com Aécio, atacou: “Agora a notícia que temos, é que [o Eunício] virou para o Aécio. É uma ideologia comovente”, ironizou, completando ainda que, “um cara que queria o apoio do Cid até ontem, nunca deu um centavo de emenda para a segurança, nunca deu um centavo para a Saúde no Ceará, só porque quer ser governador, porque é riquinho e quer comprar o poder no Estado do Ceará”.

Na tarde desta quinta, ele e o irmão caçula, o deputado Ivo Gomes (PROS), compartilharam uma imagem no Facebook tendo Riquinho, personagem dos quadrinhos, de um lado, dizendo “Eu quero, pq quero ser governador do Ceará”, e, ao lado, uma foto do presidente do Uruguai, José Mujica, com a seguinte citação atribuída ao uruguaio: “Há pessoas que adoram dinheiro e se metem na politica. Se adora tanto dinheiro que se meta, então, no comércio, na indústria ou que faça o que queira… não é pecado. Mas a política é para servir ao povo”.

Aécio fecha acordo com PMDB e complica base de Dilma no Rio

Aécio Neves fechou acordo com o PMDB do Rio para entrar na chapa do governador Luiz Fernando Pezão, um eleitor declarado de Dilma.

Eleições 2014

Fonte: Folha de S.Paulo 

Aécio sela união com PMDB no Rio e divide base de Dilma

Tucano faz acordo com Pezão depois de Campos apoiar petista Lindbergh

Presidente será forçada a dividir palanques no Estado com seus dois principais adversários na corrida presidencial

Alianças políticas costuradas nos últimos dias obrigarão a presidente Dilma Rousseff a dividir com seus principais adversários na corrida presidencial o apoio dos dois maiores palanques montados para as eleições deste ano no terceiro maior colégio eleitoral do país, o Rio de Janeiro.

No domingo (22), o senador mineiro Aécio Nevescandidato do PSDB à Presidência da República, fechou acordo com o PMDB do Rio para entrar na chapa do governador Luiz Fernando Pezão, um eleitor declarado de Dilma, que concorre à reeleição com o apoio do PMDB.

O acordo foi fechado no apartamento de Aécio no Rio, com a presença de Pezão e seu padrinho político, o ex-governador Sérgio Cabral. O apoio do PSDB garantirá a Pezão mais tempo para fazer propaganda no rádio e na televisão e a Aécio, estrutura para fazer campanha no Rio.

O acerto deverá ser anunciado nesta segunda-feira (23) por Pezão e pelo presidente do diretório estadual do PMDBJorge Picciani, principal mentor da aproximação com Aécio. No início de junho, ele reuniu 1.500 pessoas num ato de apoio ao presidenciável tucano no Rio.

Com o PSDB a seu lado, Pezão ampliará de 9 minutos para cerca de 12 minutos o tempo de sua coligação em cada bloco de 25 minutos de propaganda no horário eleitoral, que começa em agosto.

O acordo com o PMDB é o segundo golpe sofrido pela base governista no Rio em poucos dias. Na sexta (20), o PSB do ex-governador Eduardo Campos, outro rival de Dilma na eleição presidencial, selou aliança com o candidato do PT ao governo estadual, o senador Lindbergh Farias.

As duas alianças enfraquecem a campanha de Dilma, reduzindo o empenho que os candidatos dos dois maiores partidos da base governista poderiam ter na campanha da presidente se não tivessem se unido a seus adversários.

Embora a cúpula do PMDB esteja comprometida com a candidatura de Dilma à reeleição, o partido se distanciou do PT em vários Estados, num sinal do desconforto que a longa parceria com os petistas causa nas bases do partido.

O acordo de Pezão com Aécio abriu espaço na chapa do PMDB para outro adversário dos petistas, o vereador e ex-prefeito César Maia (DEM), que deverá concorrer ao Senado no lugar do ex-governador Cabral, que deixou o cargo com a popularidade em baixa e agora desistiu da disputa.

Com a aliança de Campos e Lindbergh Farias, o candidato da chapa petista ao Senado será o deputado e ex-jogador de futebol Romário (PSB), que já declarou que não votará em Dilma.

Contrário à aliança do PMDB com os tucanos e defensor do alinhamento com o governo federal, mas minoritário dentro do partido, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), divulgou nota em que classificou o acordo como um “bacanal eleitoral”.

“O conjunto de avanços que o Rio e a população vêm colhendo nos últimos anos é resultado de uma soma de forças políticas que têm trabalhado de maneira coerente”, afirmou Paes na nota.

Ele fez referência a declaração anterior do deputado Alfredo Sirkis (PSB-RJ), que na semana passada chamou de “suruba” a aliança feita por Campos com Lindbergh. “Depois da suruba, o que se vê agora é o bacanal eleitoral, e o Rio não pode ser vítima dele”, disse Paes.

Aécio fecha acordo com PMDB e complica base de Dilma no Rio

Aécio Neves fechou acordo com o PMDB do Rio para entrar na chapa do governador Luiz Fernando Pezão, um eleitor declarado de Dilma.

Eleições 2014

Fonte: Folha de S.Paulo 

Aécio sela união com PMDB no Rio e divide base de Dilma

Tucano faz acordo com Pezão depois de Campos apoiar petista Lindbergh

Presidente será forçada a dividir palanques no Estado com seus dois principais adversários na corrida presidencial

Alianças políticas costuradas nos últimos dias obrigarão a presidente Dilma Rousseff a dividir com seus principais adversários na corrida presidencial o apoio dos dois maiores palanques montados para as eleições deste ano no terceiro maior colégio eleitoral do país, o Rio de Janeiro.

No domingo (22), o senador mineiro Aécio Nevescandidato do PSDB à Presidência da República, fechou acordo com o PMDB do Rio para entrar na chapa do governador Luiz Fernando Pezão, um eleitor declarado de Dilma, que concorre à reeleição com o apoio do PMDB.

O acordo foi fechado no apartamento de Aécio no Rio, com a presença de Pezão e seu padrinho político, o ex-governador Sérgio Cabral. O apoio do PSDB garantirá a Pezão mais tempo para fazer propaganda no rádio e na televisão e a Aécio, estrutura para fazer campanha no Rio.

O acerto deverá ser anunciado nesta segunda-feira (23) por Pezão e pelo presidente do diretório estadual do PMDBJorge Picciani, principal mentor da aproximação com Aécio. No início de junho, ele reuniu 1.500 pessoas num ato de apoio ao presidenciável tucano no Rio.

Com o PSDB a seu lado, Pezão ampliará de 9 minutos para cerca de 12 minutos o tempo de sua coligação em cada bloco de 25 minutos de propaganda no horário eleitoral, que começa em agosto.

O acordo com o PMDB é o segundo golpe sofrido pela base governista no Rio em poucos dias. Na sexta (20), o PSB do ex-governador Eduardo Campos, outro rival de Dilma na eleição presidencial, selou aliança com o candidato do PT ao governo estadual, o senador Lindbergh Farias.

As duas alianças enfraquecem a campanha de Dilma, reduzindo o empenho que os candidatos dos dois maiores partidos da base governista poderiam ter na campanha da presidente se não tivessem se unido a seus adversários.

Embora a cúpula do PMDB esteja comprometida com a candidatura de Dilma à reeleição, o partido se distanciou do PT em vários Estados, num sinal do desconforto que a longa parceria com os petistas causa nas bases do partido.

O acordo de Pezão com Aécio abriu espaço na chapa do PMDB para outro adversário dos petistas, o vereador e ex-prefeito César Maia (DEM), que deverá concorrer ao Senado no lugar do ex-governador Cabral, que deixou o cargo com a popularidade em baixa e agora desistiu da disputa.

Com a aliança de Campos e Lindbergh Farias, o candidato da chapa petista ao Senado será o deputado e ex-jogador de futebol Romário (PSB), que já declarou que não votará em Dilma.

Contrário à aliança do PMDB com os tucanos e defensor do alinhamento com o governo federal, mas minoritário dentro do partido, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), divulgou nota em que classificou o acordo como um “bacanal eleitoral”.

“O conjunto de avanços que o Rio e a população vêm colhendo nos últimos anos é resultado de uma soma de forças políticas que têm trabalhado de maneira coerente”, afirmou Paes na nota.

Ele fez referência a declaração anterior do deputado Alfredo Sirkis (PSB-RJ), que na semana passada chamou de “suruba” a aliança feita por Campos com Lindbergh. “Depois da suruba, o que se vê agora é o bacanal eleitoral, e o Rio não pode ser vítima dele”, disse Paes.

Aécio ironiza Governo Dilma Rousseff

Aécio Neves: “A presidente deve dormir com enxaqueca. Ela sofreu uma fragorosa derrota na convenção do PMDB”, comentou.

Eleições 2014

Fonte: O Globo

Aécio diz que Dilma sofreu derrota com revolta da base aliada

Em lançamento de chapa com tucana para o governo de MG, Aécio afirmou que presidente ‘deve dormir com enxaqueca’

senador e presidenciável Aécio Neves (PSDB) ironizou o governo da presidente Dilma Rousseff em relação ao resultado da convenção do PMDB que decidiu apoiar o PT, apesar da fatia de 41% de peemedebistas terem sido contrários a renovação da aliança. Segundo AécioDilma deve ter sentido dor de cabeça por causa do posicionamento do PMDB, principal aliado da coalizão petista. Para AécioDilma ganhou mais tempo de TV, mesmo não tendo o que mostrar.

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PMDB rachado mantém apoio a Dilma

– A presidente deve dormir com enxaqueca. Ela sofreu uma fragorosa derrota na convenção do PMDB. Depois de tudo que foi feito, da distribuição dos espaços ao PMDB no governo, no qual pelo menos um setor do PMDB manda mais que o próprio PT, a oposição à aliança tem mais de 40% dos votos. Para que tanto esforço para ganhar minutos natelevisão se esse governo não tem absolutamente nada para mostrar aos brasileiros a não ser falsas projeções, maquiagens fiscais, indicadores sociais e econômicos extremamente ruins? – ironizou.

Aécio participou nesta terça, em Belo Horizonte, da convenção do PSDB em Minas. O ato reuniu 19 partidos e serviu para oficializar a candidatura do ex-ministro Pimenta da Veiga ao governo de MinasPimenta terá como vice o presidente da Assembleia Legislativa mineira, Dinis Pinheiro (PP), e o ex-governador Antonio Anastasia (PSDB), que concorrerá ao senado. Dezenas de prefeitos, deputados e vereadores do interior participaram da convenção tucana.

DIVISÃO NO GOVERNO

Para Aécio, o PMDB vai entrar dividido na disputa eleitoral, apesar de o PT ter passado os últimos anos distribuindo cargos e cooptando aliados.

– Os peemedebistas estão vendo o que acontece com o Brasil, ninguém quer isso que está aí. O governo do PT é o governo da desesperança. O PMDB em vários estados estará próximo a nós. O resultado da convenção do PMDB é uma derrota de um governo que não teve limites para distribuir cargos. O governo há um ano só faz uma coisa: cooptar forças políticas para ela vença as eleições.

No palanque, o presidenciável tucano mandou um recado para a presidente:

– A boa educação mineira só me permite desejar a presidência uma boa aposentadoria nos últimos quatro anos, afirmou.

ELOGIOS A FH

Aécio acusou o governo petista de enganar a população com informações absurdas sobre a gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso:

– O Brasil não merece uma presidente que faz uma comparação tão absurda quanto essa. O presidente Fernando Henrique quando ele deixou o governo a inflação era em torno de 12%. Sim. Mas quando ele assumiu o governo ela era de 916% ao ano e parte desses 12% foi em razão do efeito Lula. Em razão da eleição do presidente Lula que gerou descontrole econômico nos primeiros meses – defendeu Aécio.

2014: PP-RJ vai apoiar Aécio Neves

Senador Aécio Neves, pré-candidato tucano à Presidência, conseguiu atrair para si mais um partido da base governista de Dilma Rousseff.

Eleições 2014

Fonte: O Globo

No Rio, PP vai apoiar Aécio Neves, afirma Dornelles

Partido, que é aliado de Pezão para o governo estadual, reforça o movimento ‘Aezão’

senador Aécio Nevespré-candidato tucano à Presidência, conseguiu atrair para si mais um partido da base governista da presidente Dilma Rousseff. O senador Francisco Dornelles (PP-RJ) declarou ontem que o diretório do Rio, terceiro maior colégio eleitoral do país, estará com Aécio. Nacionalmente, o PP é aliado dos petistas e já oficializou o apoio nacional à reeleição de Dilma.

— O PP do Rio vai estar com o Aécio. A dissidência é fato corriqueiro na História da política brasileira — disse Dornelles ao GLOBO.

No Rio, o PP de Dornelles apoia o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ), fechado com a petista, e vai ocupar a segunda suplência na chapa de Sérgio Cabral, candidato ao Senado. O nome escolhido foi o de Péricles Olivier, ex-prefeito de Itaperuna. Na próxima quinta-feira, lançamento oficial do movimento “Aezão”, liderado por uma ala do PMDB do Rio que quer apoiar Aécio Neves, os progressistas vão sacramentar o apoio ao tucano. A proximidade entre Aécio e Dornelles vai além da política: os dois são primos.

— Vamos lançar o “Aezão” junto com o (JorgePicciani (presidente regional do PMDB).

A debandada dos partidos governistas pode enfraquecer a votação de Dilma no estado. Em 2010, ela teve 4,9 milhões de votos no Rio, 60,4% do total estadual, e foi eleita com uma vantagem de mais de um milhão de votos sobre o tucano José Serra.

Perdas em outros partidos

Além do PP, que tem cerca de um minuto e 30 segundos de tempo de televisão, o PSD, também aliado nacional do PT, já declarou apoio a Aécio no Rio. E parte expressiva dos peemedebistas, principais aliados dos petistas, vai formalizar apoio ao senador tucano no próximo dia 5, quando Aécio vem ao Rio para participar de um ato organizado peloPMDB de Picciani, e que contará também com a presença de boa parte dos partidos da base aliada de Pezão. Eles não aceitam a pré-candidatura de Lindbergh Farias (PT-RJ) e querem fazer oposição ao partido.

Pelo que sinalizam, no dia em que o “Aezão” for sacramentado, PTBPPS e Solidariedade também poderão fechar com os tucanos.

O PT pode perder ainda mais espaço no Rio: o PROS, da base de Dilma, vai lançar o deputado federal Miro Teixeira ao Palácio Guanabara. Ligado a Eduardo Campos e Marina Silva, ele já recebeu o apoio do PSB e dará a mesma contrapartida na eleição à Presidência. O PR de Anthony Garotinho, fechado com Dilma, sinalizou anteontem que também poderá apoiar Campos. Ele estaria insatisfeito com a “falta de reciprocidade” do governo federal.

Aécio busca proximidade com PMDB no Rio

Pré-candidato do PSDB ao Planalto, Aécio Neves elogiou as UPPs, principal vitrine do governo do Estado desde 2007.

Eleições 2014

Fonte: Folha de S.Paulo

Aécio elogia UPPs em busca de apoio do PMDB do Rio

Pré-candidato do PSDB disse que, se eleito, levará programa a outros Estados

Em campanha pelo apoio do PMDB do Rio, o pré-candidato do PSDB ao Planalto, Aécio Neves, elogiou nesta quinta (22) as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), principal vitrine do governo do Estado desde 2007.

Ele prometeu, se eleito, oferecer mais apoio federal ao programa e levar para outros Estados o seu modelo de policiamento em favelas.

“No nosso governo vai haver, sim, apoio e solidariedade. Estratégia para consolidarmos as UPPs em sua segunda fase, que é levar também a essas comunidades o desenvolvimento social“, disse na zona norte do Rio.

As UPPs foram criadas na gestão do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), que renunciou em abril para concorrer ao Senado. Seu vice, Luiz Fernando Pezão (PMDB), assumiu o governo e tentará a reeleição em outubro.

Os peemedebistas prometem manter a aliança com Dilma Rousseff (PT), mas o presidente estadual do partido, Jorge Picciani, já declarou apoio a Aécio e lançou a chapa “Aezão“, combinando votos em Aécio e Pezão.

O tucano cortejou os peemedebistas durante festa de aniversário de dois políticos do subúrbio do Rio: a vereadora Rosa Fernandes e o deputado estadual Pedro Fernandes, ambos do SDD.

Aécio teve uma passagem relâmpago pela festa: em 25 minutos felicitou os aniversariantes, posou para mais de 30 fotos e subiu ao palco da casa de shows na zona norte.

Aécio: aliança com DEM e PMDB na Bahia faz adversários tremerem

Aliança com DEM e PMDB reforça a oposição no maior colégio eleitoral do NE. “Essa aliança faz os adversários tremerem”, comentou Aécio.

Aécio quer mostra para o Brasil projeto alternativo de gestão

Fonte: Jogo do Poder

Aliança com DEM e PMDB na Bahia faz adversários tremerem, afirma Aécio Neves

O presidente nacional do PSDBsenador Aécio Neves (MG), afirmou nesta segunda-feira (12/05) que a aliança com o DEM e o PMDB na Bahia, o maior colégio eleitoral do Nordeste, está tirando o sono dos adversários.

“Essa é a mais bem sucedida união feita até agora para as eleições deste ano. Essa aliança faz os adversários tremerem”, disse o tucano durante discurso para lideranças regionais em Feira de Santana, interior do estado.

A aliança de oposição na Bahia lançou como pré-candidato a governador o ex-governador Paulo Souto (DEM), a vice-governador o empresário Joaci Góes (PSDB), e ao Senado o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB).

O presidente nacional do PSDB ressaltou que a oposição vai apresentar ao país e aos baianos, durante a campanha eleitoral, um projeto alternativo de gestão, com ênfase na ética e na eficiência na aplicação dos recursos públicos. “É nossa obrigação apresentar um novo modelo de desenvolvimento”, afirmou Aécio Neves.

Esse novo projeto, na avaliação do pré-candidato ao governo estadual, Paulo Souto, passa por serviços públicos de qualidade para a população baiana, principalmente na área de segurança pública. Souto lembrou que o número de homicídios em Feira de Santana é alarmante.

Paulo Souto destacou a liderança do presidente nacional do PSDB na construção da aliança com o DEM e o PMDB. “Aécio tem credenciais. Ele já foi capaz de fazer em Minas e tem condições de realizar muito mais pelo destino do país. É hora da Bahia e do Brasil encontrarem um novo caminho”, ressaltou Paulo Souto.

Governo da propaganda

Para Geddel Vieira Lima, pré-candidato ao Senado, o governo petista na Bahia segue a linha da administração federal ao vender na propaganda um estado que não existe. “A propaganda do PT mostra na TV obras de ficção científica, mas na realidade a população sofre com a falta de saúde e está implorando por segurança pública”, criticouGeddel.

O pré-candidato ao Senado pela Bahia também destacou a aliança com o PSDB e o DEM e disse que a população baiana, assim como a do restante do país, anseia por mudanças. “Essa aliança tem cheiro de vitória. É hora de por em prática um princípio básico da democracia, que é a alternância de poder para fazer um país mais justo, mais sério, com menos fisiologismo”, defendeu.

O evento em Feira de Santana foi o primeiro compromisso de Aécio na Bahia nesta segunda-feira (12). Hoje à noite, o senador será homenageado com o título de Cidadão de Salvador na Câmara Municipal. “Estou extremamente feliz de iniciar essa caminhada por Feira de Santana. Por aqui passam brasileiros de todas as partes do país”, disseAécio em agradecimento ao público presente.

Aécio sela alianças com DEM e PMDB na Bahia

União das três legendas terá Paulo Souto concorrendo ao governo da BA, Joacir Goés candidato a vice, e Geddel Vieira concorrendo ao Senado.

Eleições 2014

Fonte: Estado de Minas

Aécio fecha primeira aliança com o PMDB

Partido da base da presidente Dilma estará com PSDB e DEM na disputa pelo governo da Bahia. Candidato tucano deixa claro que investidas sobre aliados do governo vão continuar

De olho em partidos da base aliada da presidente Dilma Rousseff (PT) para sangrar o apoio da adversária e fortalecer seus palanques nos estados, o senador Aécio Neves (PSDB) comemorou ontem a aliança fechada pela oposição com o PMDB na Bahia. A chapa, que terá o DEM na cabeça, o PSDB de vice e um nome peemedebista para o Senado, foi apresentada em Salvador, onde o tucano disse que, se depender dele, o acordo será apenas o primeiro desta natureza. “Espero, sim, a partir do que se construiu na Bahia, que possamos ter parceiros do PMDB em outros estados da Federação ao nosso lado”, afirmou.

Articulada pelo prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), a união das três legendas terá Paulo Souto (DEM) concorrendo ao governo da Bahia, Joacir Goés (PSDB) como candidato a vice, e o ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira, do PMDB, concorrendo ao SenadoAécio classificou a aliança de a “mais bem sucedida construção política que aconteceu até agora no Brasil para as eleições de 2014”. Além de ser uma chapa competitiva, o senador disse que o acerto trará um apoio importante para os tucanos no plano nacional.

O pré-candidato do PSDB deixou claro que as investidas no PMDB e em outros partidos aliados de Dilma serão constantes. Aécio conta com os desentendimentos dentro da base aliada ao governo federal para tentar atrair o apoio. “Hoje há setores não apenas do PMDB, mas de outros partidos da base governista, insatisfeitos com isso que está aí. As pessoas já estão percebendo que essa aliança só serve aos interesses do PT, não serve aos interesses do Brasil”, disse.

Em Minas Gerais, os tucanos também tentam conseguir o apoio do PMDB para a candidatura do ex-ministro das Comunicações Pimenta da Veiga (PSDB) ao governo. O presidente da legenda, deputado federal Marcus Pestana, já teve um primeiro encontro oficial com o partido, que está rachado em três. Parte do PMDB mineiro quer candidatura própria e o restante se divide entre apoiar o PT e o PSDB.

 Renan se curva aos interesses do Planalto, critica AécioAécio ainda espera estreitar relações com o PP, partido que também integra a base de Dilma, especialmente depois que o ex-governador mineiro Antonio Anastasia (PSDB) deixou o cargo, deixando a vaga livre para Alberto Pinto Coelho (PP) assumir a titularidade. “Temos alianças muito avançadas com eles (do PP) no Rio Grande do Sul. Temos parcerias com o PDT, por exemplo, no Mato Grosso. Independentemente de uma aliança nacional, em muitos estados vai haver alianças do PSDB e da nossa candidatura com partidos que hoje estão na base (de Dilma)”, prevê.

Liminar

O senador tucano afirmou que vai hoje ao Supremo Tribunal Federal em busca de uma liminar que permita a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras. Segundo o tucano, a oposição não vê problemas em uma devassa ampla, que investigue inclusive contratos dos adversários da petista. Para Aécio, a presença da presidente daPetrobrasGraça Foster, no Senado, hoje, será mais uma oportunidade para o governo dar explicações. “A CPI não tem o poder de, a priori, antecipadamente, julgar e condenar quem quer que seja. Ela é um instrumento importante para fazer as investigações”, afirmou.

Mais uma vez, Aécio criticou o uso da máquina pelo governo federal que, segundo ele, faz hoje praticamente um monólogo. “Esperamos o início do contraditório, do tempo do debate, da discussão”, afirmou. O tucano voltou a dizer que o governo Dilma fracassou na economia, nos projetos de infraestrutura e nos indicadores sociais.

Alianças 2014: Aécio antecipa com DEM e PMDB na Bahia

Senador tucano marcou para final de maio a definição dos nomes que comporão chapa que disputará em outubro a Presidência da República.

Alianças 2014

Fonte: Jogo do Poder 

Aécio reúne tucanos em São Paulo e antecipa aliança com DEM e PMDB na Bahia

“Os palanques estão se solidificando. É hora de avançarmos”, diz presidente do PSDB

presidente nacional do PSDBsenador Aécio Neves, reuniu-se, nesta quinta-feira (10/04), com a bancada tucana em São Paulo. No encontro, o senador destacou a importância de São Paulo na construção do projeto nacional do partido nas próximas eleições e anunciou a aliança firmada entre o PSDBDEM e o PMDB nas eleições estaduais na Bahia.Aécio Neves disse que trabalha pela união de forças políticas em todo país.

“Acabamos de fechar uma chapa extremamente forte na Bahia, o quarto colégio eleitoral da Bahia que terá como candidato a governador, o ex-governador Paulo Souto e, como candidato ao Senado, o companheiro ex-deputado Geddel Vieira Lima. Uma aliança do PSDB, do Democratas e do PMDB, que é uma demonstração de que também teremos apoio de siglas dissidentes do governo, que hoje apoiam o governo da presidente Dilma, mas que, em determinados estados, teremos apoio de segmentos dissidentes. Os palanques estão se solidificando. É hora de avançar”, disse Aécio Neves em entrevista.

O senador tucano marcou para o final de maio a definição sobre os nomes que comporão a chapa que disputará em outubro a Presidência da República. “Este é o mês das definições. A partir do final de maio, a chapa será apresentada”, afirmou.

Aécio Neves almoçou com os parlamentares tucanos em São Paulo (SP). Participaram do encontro o presidente do PSDB de São Paulo, deputado federal Duarte Nogueira, o secretário-geral do partido, Mendes Thame (SP), o vice-presidente do PSDB nacional, Alberto Goldman, os deputados estaduais João Caramez, Orlando Morando, Pedro Tobias, Carlos Bezerra Jr., Ramalho da Construção, Fernando Capez, Hélio Nishimoto, Barros Munhoz, Bruno Covas, Orlando Morando e Rubens Cury, subsecretário de relacionamento com municípios da Casa Civil de SP.

CPI da Petrobras
Aécio Neves reiterou as críticas à condução da discussão sobre a instauração da CPI da Petrobras no Senado. Segundo ele, a iniciativa do presidente do SenadoRenan Calheiros (PMDB-RN) de encaminhar o debate para a Comissão de Constituição e Justiça foi equivocada.

“Essa decisão do Renan é equivocada, é uma nódoa que ele deixa na sua história pessoal e na história do Senado Federal. E não se investigará mais nada. E isso é extremamente grave”, afirmou o ex-governador de Minas.

Aécio Neves lembrou que há um mandado de segurança impetrado pela oposição no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir a abertura da CPI da Petrobras. O senador disse ter certeza de que, uma vez instalada a CPI da Petrobras, o governo tentará manobrar para impedir as apurações.

“Neste momento todas as nossas fichas estão nas mãos do Supremo. Existem denúncias muito graves em relação à Petrobras. A população quer saber o que aconteceu lá, e eu acho que nós, da oposição, estamos fazendo o que devemos fazer”, afirmou o senador.

Descontrole

Para Aécio Neves, o governo federal vive um momento de descontrole. “O temor do governo, e temos hoje um governo à beira de um ataque de nervos, está fragilizando o Congresso de forma definitiva. É contra isso que estamos nos levantando. Usar uma ‘CPI Combo’ para impedir a investigação da Petrobras é um ato de desrespeito à sociedade brasileira e de um autoritarismo que me lembra os tempos de AI-5”, afirmou.