Aécio: tenho muita confiança de que estaremos no 2º turno e vamos vencer

Para Aécio, resultado da pesquisa Ibope é positivo e revela aumento do crescimento de eleitores que vão votar no PSDB

Eleições 2014

Fonte: Jogo do Poder

Para Aécio, resultado do Ibope é positivo e mostra que a campanha está crescendo

O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda BrasilAécio Neves, avaliou nessa sexta-feira (08/08) como positivo o resultado da pesquisa Ibope. A pesquisa mostrou o crescimento do nome de Aécio na intenção de votos do eleitorado. O candidato ressaltou que o levantamento indica que a campanha está aquecendo com possibilidade desegundo turno e chance de vitória.

“[A pesquisa é] é extremamente positiva, até porque nós estamos ainda aquecendo os motores da campanha eleitoral, a campanha efetivamente ainda não começou e nosso nome vem crescendo de forma muito consistente”, afirmou Aécio durante visita a Botucatu (SP), acompanhado do governador de São Paulo e candidato à reeleição Geraldo Alckmin (PSDB) e de José Serra, que concorre ao Senado pelo partido

Em seguida, Aécio acrescentou que: “Por isso, tenho muita confiança de que nós estaremos no segundo turno e vamos vencer essas eleições para iniciarmos um novo ciclo de governo no país”.

Pelo resultado da última pesquisa Ibope, divulgada ontem, Aécio cresceu três pontos em relação ao último levantamento, enquanto a candidata à reeleição pelo PT cresceu apenas um. Aécio está agora com 36% das intenções de voto – tinha 33% na última pesquisa –, e Dilma, com 42%. Considerando a margem de erro, a diferença entre eles pode ser de apenas dois pontos percentuais.

No primeiro turno, 23% dos eleitores declaram intenção de voto em Aécio Neves. A candidata do PT tem 38% dos votos. A margem de erro é de dois pontos. Em julho, Dilma Rousseff tinha os mesmos 38% das intenções de voto, ante 22% de Aécio Neves.

A pesquisa mostrou ainda que a taxa de rejeição de Aécio está em queda: foi de 16% para 15%. A de Dilma se manteve em 36%.  A pesquisa foi encomendada ao Ibope pela TV Globo, que divulgou os dados nessa quinta-feira (07/08). Foram ouvidas 2.506 pessoas entre os dias 3 e 7  de agosto, em todo o Brasil

Aécio destacou que sua candidatura representa o novo momento político. Ele rejeitou a sugestão de monopólio em relação a temas e ideologias. “O exclusivismo não faz bem para ninguém. Até me lembro, lá atrás, quando o PT se julgava um exclusivista da ética e dos bons costumes. Deu no que deu. Quando falo novo, é a renovação das ideias. É a capacidade de olhar para o futuro”, afirmou.

Aécio lamentou as afirmações da candidata à reeleição pelo PT, presidente Dilma Rousseff (PT), que chamou de pessimistas os críticos de seu governo.

Então, somos mais de 75% de pessimistas. Mas é bom que fique claro: o pessimismo não é em relação ao Brasil. O Brasil está aí com todas as condições de retomar um ciclo virtuoso. O pessimismo é em relação ao governo, a este governo que fracassou na condução da economia, na gestão do Estado e fracassou também na melhoria dos nossos indicadores sociais”, ressaltou.

Eleições 2014: Ibope confirma trajetória de crescimento de Aécio

Pela terceira vez consecutiva, pesquisa do Ibope indica crescimento das intenções de voto para Aécio Neves.

Eleições 2014

Fonte: PSDB

Aécio consolida trajetória de crescimento na corrida eleitoral

Pela terceira vez consecutiva, pesquisa do Ibope indica crescimento das intenções de voto em Aécio Neves, candidato à Presidência da República pela Coligação Muda BrasilAécio cresceu tanto na pesquisa do primeiro turno quanto na projeção do segundo. Nesta última, o crescimento foi maior. Numa disputa com a presidente Dilma, candidata à reeleição, Aécio cresceu três pontos em relação ao último levantamento, enquanto a petista cresceu apenas um. Aécio está agora com 36% das intenções de voto – tinha 33% na última pesquisa –, e Dilma, com 42%. Considerando a margem de erro, a diferença entre eles pode ser de apenas dois pontos percentuais.

No primeiro turno, 23% dos eleitores declaram intenção de voto em Aécio Neves. A candidata do PT tem 38% dos votos. A margem de erro é de dois pontos. Em julho, Dilma Roussef tinha os mesmos 38% das intenções de voto, ante 22% de Aécio Neves.

pesquisa mostrou ainda que a taxa de rejeição de Aécio está em queda: foi de 16% para 15%. A de Dilma se manteve em 36%.

A pesquisa foi encomendada ao Ibope pela TV Globo, que divulgou os dados nessa quinta-feira (7/08). Foram ouvidas 2.506 pessoas entre os dias 3 e 7  de agosto, em todo o Brasil.

Choque de Gestão: Aécio quer modelo adotado em Minas para o Brasil

Aécio Neves afirmou que a experiência mineira de gestão pública será fundamental para combater a corrupção no nível federal.

Choque de Gestão

Aécio quer para o Brasil o mesmo modelo de gestão adotado em Minas

Estado possui os melhores indicadores do país para o ensino fundamental e saúde pública

O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou que, eleito, levará para o governo federal o mesmo modelo de gestão adotado em Minas nos últimos anos e que garantiu avanços sociais e melhores serviços para a população. Durante sabatina realizada pelo jornal Folha de São Paulo, nesta quarta-feira (16/07), Aéciodestacou que Minas é o Estado com melhores indicadores em saúde e com melhor avaliação do ensino fundamental, confirmados pelos ministérios da Saúde e da Educação.

“Quero um governo efetivo, eficiente, com coragem para fazer o que eu fiz em Minas Gerais. Recebi Minas com a pior equação fiscal entre todos os estados brasileiros. Deixei Minas com a melhor educação fundamental do Brasil e a melhor saúde da região Sudeste, com os maiores exemplos e experiências de parcerias com o setor privado”, disse.

Aécio afirmou que a experiência mineira, marcada pela transparência e a meritocracia para a ocupação de cargos públicos, será fundamental para combater a corrupção no nível federal.

“Vamos estabelecer a meritocracia na gestão pública, a qualidade. As pessoas não vão ocupar cargos no governo em razão da simples indicação, ou sobretudo com a baixa qualificação que é hoje uma marca desse governo. Vai ser exatamente como foi no meu governo. Durante oito anos em Minas Gerais governei o segundo estado mais populoso do Brasil com absoluta transparência, transformando Minas em um estado proativo”, afirmou.

Governador de Minas entre 2003 e 2010, Aécio Neves ressaltou que o estado é o único no país em que 100% dos servidores são avaliados por desempenho, com metas a serem cumpridas e remunerados quando elas são alcançadas. De acordo com Aécio, esse foi um dos fatores que permitiram avanços efetivos na melhoria da qualidade de vida da população.

Melhor educação do país

Minas Gerais tem a melhor saúde da região Sudeste e a quarta melhor do país, de acordo com o Índice de Desempenho do SUS (Idsus 2012), divulgado pelo Ministério da Saúde.  O Estado conta com o maior número de equipes de Saúde da Família do país (4.500) e foi o primeiro a apoiar com recursos financeiros as equipes do PSF desenvolvido pelo governo federal em parceria com estados e municípios.

A melhor educação básica do país nos anos iniciais do Ensino Fundamental está também em Minas, segundo o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). A rede mineira foi a primeira e única do Brasil a alcançar esses índices e é pioneira na oferta do ensino fundamental de nove anos.

Muda Brasil

Candidato pela coligação Muda Brasil (PSDB, DEM, PTB, PTdoB, PTC, PMN, PTN, PEN, Solidariedade), Aécio convidou os mineiros e todos que querem mudar o país a aderir ao seu projeto.

“Recebo aqueles que querem me ajudar a transformar o país. E eles vão ter como troca, como retorno, um país honrado, um governo digno, um país que cresça, que prospere, que as pessoas vivam melhor. Eles estão convidados para fazer conosco essa travessia. Eu tenho uma história de vida e o que eu tenho a oferecer ao Brasil é a minha história, são as minhas convicções”, afirmou.

Sabatina Folha: Aécio diz que quer recolocar Brasil no rumo do crescimento

Candidato tucano se compromete a discutir reformas necessárias como: a previdência social a tributária e a política.

Eleições 2014

Fonte: PSDB

Brasil precisa crescer e controlar a inflação, diz Aécio em sabatina

O candidato à Presidência pela Coligação Muda Brasilsenador Aécio Neves, participou na manhã dessa quarta-feira (16) de sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo, SBT, portal UOL e rádio Jovem Pan e defendeu a urgente necessidade de retomada do crescimento da economia brasileira, com foco em regras claras e transparentes para não afugentar investidores. Aécio também se comprometeu a retomar o controle da inflação e a adotar uma política fiscal transparente e austera. Confira a seguir os principais assuntos abordados pelo senador na entrevista.

Crescimento

Aécio diz que tomará as medidas necessárias para recolocar o Brasil no rumo do crescimento. Em suas palavras, “um crescimento sustentável, com controle da inflação e melhoria dos índices sociais”. Para o senador, hoje estamos imersos num cenário de crescimento pífio, com a inflação ultrapassando o teto da meta, sem que o governo acene de forma clara com medidas que tomaria para reverter esse quadro, que Aécio classificou como “perverso”. Disse o senador: “Nós vamos resgatar a credibilidade dos investidores, com política fiscal transparente e austera. Esse é o caminho de um novo ciclo para o Brasil”. A palavra-chave para isso, segundo Aécio, é previsibilidade. Os investidores querem regras absolutamente claras para trabalhar. “Hoje, a desconfiança do setor produtivo aumenta a cada mês”, afirmou o senador.

Retomada da confiança

Para o senador, analistas de dentro e de fora do Brasil afirmam que uma vitória do PSDB será capaz de gerar exatamente o efeito inverso do clima de incerteza que vivemos hoje. “Isso será possível graças à clareza de nossas convicções e à história de quem está do nosso lado”, afirmou. Outra consequência muito importante disso, segundo o senador, será a geração de um ambiente propício para o país registrar um superávit primário verdadeiro, muito diferente daquele que vem sendo obtido nos últimos anos pelo governo do PT por meio de criatividade e manobras fiscais. “Queremos regras claras, para as pessoas percebam exatamente qual é o ambiente que estamos construindo”, salientou Aécio.

Aprimorar os programas sociais

O senador garantiu que irá manter e aprimorar os programas sociais que estão dando certo. Na opinião de Aécio, quem não sabe ver virtude nos outros é o PT, que não reconhece, por exemplo, que o Bolsa Família é originário do Bolsa Alimentação, criado no governo FHC. O Bolsa Família, disse o senador, não só será mantido como também será transformado num programa de Estado, para finalmente deixar de ser algo vinculado à agenda eleitoral, como o PT vem fazendo. Segundo Aécio, o programa Mais Médicos também será mantido e aprimorado, porém sem ser tratado como solução para todos os problemas de saúde do país. O senador apresentou dados que mostram a falta de planejamento do governo do PT para a área. Em 2003, a participação do governo federal nos gastos da saúde era de 54%. Hoje essa participação caiu para 45%. Foram fechados 13 mil leitos hospitalares. Portanto, sem trata-lo como salvação da saúde no país, o programa será mantido e os médicos estrangeiros serão bem-vindos. Aécio se comprometeu a dar a eles cursos de qualificação e estabelecer regras novas. No caso específico dos médicos cubanos, compromete-se a pagar diretamente o salário aos médicos, e não ao governo de Cuba.  “Nós não vamos ter que concordar com o governo cubano, eles que deverão concordar conosco.”

Inflação alta e crescimento baixo

Na opinião de Aécio, as medidas mais impopulares são as que o atual governo está tomando. “As pessoas mais prejudicadas por essas medidas são justamente aquelas que o governo diz proteger”, afirmou. O senador pontuou que, com a inflação do jeito que está, o aumento real do salário mínimo será de somente 1%. E frisou ainda que a inflação dos alimentos hoje já está na casa dos dois dígitos. Aécio deixou claro que não aceita a tese de que uma das formas de combater a inflação é com o desemprego. Para o senador, isso é uma grande bobagem. “Se fosse assim, na época da hiperinflação teríamos emprego recorde.”

Diretrizes de governo

O senador deixou claro que as diretrizes do seu plano de governo são resultado de um trabalho muito amplo, que está sendo feito com a consulta dos mais diversos setores da sociedade, o que propiciou um aprofundamento que é totalmente inédito na história eleitoral brasileira. Para Aécio, nenhuma outra campanha permite antever com tanta clareza o caminho que o candidato irá percorrer depois de eleito.

Reformas necessárias

Aécio declarou na sabatina que as últimas reformas importantes no Brasil ocorreram todas no governo FHC. Para o senador, de lá para cá o PT optou pelo adiamento e pelo arquivamento de tudo o que fosse contencioso ou o que contrariasse os interesses de seus simpatizantes. Aécio se comprometeu a discutir as reformas necessárias, a previdenciária, a tributária e a política, com o conjunto da sociedade brasileira. E concluiu dizendo que essa incapacidade do governo de assumir o protagonismo nessas questões precisa acabar.

FHC

Na opinião de Aécio, o sucesso do governo do presidente Fernando Henrique Cardoso possibilitou que o governo Lula existisse e tivesse os indicadores que teve. “O ex-presidente FHC não só vai participar da minha campanha como já está participando. Cito um antigo pensado espanhol, Baltasar Gracián, que dizia que, “se você não pode ter sob seu domínio todo o conhecimento, cerque-se dele”. “Eu tenho me cercado das melhores pessoas”, afirmou o senador.

Futebol e Copa do Mundo

Aécio criticou a maneira como a presidente Dilma Rousseff tentou se apropriar politicamente da Copa do Mundo e destacou que ele preferiu assistir ao evento como torcedor. “O que eu vi foi uma tentativa desesperada do governo de tentar de apropriar a qualquer custo do êxito da Seleção“, disse. O senador defendeu a proposta de Lei de Responsabilidade do Esporte e criticou uma vez mais a tentativa de intervencionismo do governo no futebol. Para o senador, se a presidente Dilma criasse a Futebras, essa seria a 14ª empresa criada pelo governo do PT.

Questão energética

O senador Aécio Neves criticou o intervencionismo da presidente Dilma Rousseff no setor energético. “Foi uma das coisas mais perversas o intervencionismo da presidente da República num setor que ela dizia conhecer com profundidade. Isso custa hoje ao Tesouro, aos contribuintes, portanto, algo em torno de 30 bilhões de reais. Esse é o custo da desastrada intervenção que tirou capacidade de investimento de um setor essencial para a retomada do crescimento da economia, e a incapacidade de gestão do governo se alinha a esse intervencionismo. O Brasil é hoje um cemitério de obras abandonadas”, afirmou. O senador defendeu a atração de capital para investimento em energia e a exploração de energias alternativas, como a eólica e a biomassa. “O Brasil jogou fora o programa do etanol”, afirmou.

Petrobras

Aécio afirmou ter havido muitos equívocos na administração da Petrobras, que levaram a estatal a participar mais das páginas policiais do que das páginas econômicas dos jornais, com escândalos envolvendo a compra da refinaria de Pasadena e o superfaturamento da construção da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco.

Ele aproveitou para defender uma administração mais previsível, incluindo na definição a política de preços da gasolina. “Vamos ter regras claras, as pessoas vão saber o que vai acontecer com os preços”, afirmou. O senador também defendeu uma discussão aprofundada com a sociedade brasileira e com especialistas sobre qual o melhor modelo de exploração de petróleo: se o de concessão ou de partilha.

Privatizações e meritocracia

Aécio Brasil defendeu que o que precisava ser privatizado já foi privatizado, como os setores de aviação, telecomunicações e siderurgia. E garantiu que ao vencer a eleição irá reestatizar empresas públicas que foram privatizadas por interesses escusos. “A Petrobras vai ser devolvida aos brasileiros”, disse. Ele defendeu a meritocracia no serviço público. “As pessoas não vão ocupar postos no governo em razão da simples indicações ou da baixa qualificação que é a marca desse governo”, disse. E citou o exemplo de Minas Gerais, Estado em que, sob seu governo, passou a ser praticada a análise de desempenho para todo o funcionalismo.

Exemplos de Minas

Aécio lembrou das experiências em Minas Gerais que fizeram a saúde e a educação do Estado melhorarem. Graças a elas, Minas tem hoje a melhor educação fundamental do Brasil e um dos melhores índices de saúde do país.

Segurança pública

O candidato da coligação Muda Brasil pregou a necessidade de reforma do Código Penal e do Código de Processo Penal.  “O governo federal deve assumir o controle e apresentar ao Brasil uma política de segurança pública. Ouvi uns anos atrás o ministro da Justiça dizer que as nossas cadeias mais parecem masmorras medievais. Passaram três anos do governo, e sabe quanto foi executado do que foi aprovado do Fundo Penitenciário? Sabe quanto foi usado pelo ministro para transformar as masmorras medievais em cadeias minimamente aceitáveis? 10%”, disse o senador.

Alianças

Aécio deixou claras as suas diferenças em relação à candidatura do PT dizendo que a aliança que se formou ao redor dele não é por cargos, mas por um futuro do Brasil. “Não tenho cargos a dar, tenho um projeto para o futuro do Brasil“, afirmou.

Conceitos políticos

O senador disse que está buscando fazer uma campanha competitiva sem viés ideológico. Para ele, os conceitos políticos de hoje (progressista, conservador, esquerda, direita) são abstratos demais. E provou com o seguinte raciocínio: se houvesse um governo sob o qual o mercado financeiro obteve lucros recordes, e outro que colocou 97% das crianças na escola, as pessoas diriam que o primeiro é de direita, e o segundo, de esquerda. Portanto, concluiu o senador, pelo o que aconteceu na história recente do Brasil, o governo Lula seria de direita, e o de FHC, de esquerda.

Aloysio Nunes é escolhido como vice de Aécio Neves

Segundo Aécio, razão da escolha não é a conveniência da campanha, mas o interesse do Brasil. FHC sempre considerou Aloysio a melhor escolha.

Eleições 2014

Fonte: O Globo

Aloysio Nunes é escolhido como vice de Aécio Neves com apoio de FH e Serra

Presidente do DEM será coordenador-geral da campanha tucana à Presidência

senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) foi oficializado nesta segunda-feira como candidato à vice-presidente de Aécio Neves, que disputará a Presidência da República. Aécio se reuniu na manhã de hoje com a Executiva Nacional do partido para convalidar as chapas estaduais e fechou o nome do vice. O candidato Aécio Neves disse que a escolha deAloysio foi “politicamente acertada”.

– Hoje tenho a alegria enorme de anunciar o senador Aloysio como meu companheiro de chapa. É uma homenagem à coerência, algo que está em falta na política – disse Aécio ao anunciar a escolha do vice. – Aloysio é um homem honrado, competente e que honra a política brasileira – disse Aécio.

Aloysio, em seguida, disse que continua bastante emocionado por esse momento da sua vida política. Ele brincou que tentara ser mais zen, que gostaria de assumir o espírito de Dalai Lama, mas que não consegue.

Aécio disse que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sempre considerou Aloysio a melhor escolha. O tucano disse que o ex-senador José Serra também comemorou e acrescentou que ele terá papel importante na campanha. Aécio fechou o nome de Aloysio ontem, às 22h, e recebeu telefonema de Serra às 6h30 de hoje. – Serra hoje é talvez dos interlocutores mais próximos que tenho. Acordei hoje com telefonema dele para me parabenizar pela escolha. Dentro de casa mesmo, poderemos ter posições divergentes sobre esse ou aquele assunto, Mas não se pode tirar de Serra que ele tem nome e espírito público. Ele terá um papel muito importante, o PSDB está mais unido do que nunca – disseAécio.

Ele disse que não encontraria melhor vice na chapa em outros partidos:

– Teria que andar muito pelo Brasil, mais do que tenho andado, mas não escolheria melhor vice.

Para compensar o Nordeste, que poderia disputar a vice presidência representado no Tasso Jereissati (CE), o PSDB vai colocar como coordenador-geral da campanha o presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN). Com essa escolha, o PSDB também reserva lugar especial ao partido na aliança. Aécio disse que conversou sobre isso hoje pela manhã com o representante do DEM.

– Somos um só grupo político a partir de agora. O senador Aloysio soma, e muito, nessa caminhada, mas, sobretudo, pelo homem honrado que é – disse Aécio.

Em seguida, Aloysio disse que será um “militante político”.

– Serei um vice muito dedicado, muito leal, muito correto. Orgulhoso por ter alguém do porte, da envergadura, do carisma como Aécio Neves na nossa liderança. Serei um militante político – disse Aloysio.

CHAPA PURO SANGUE REFORÇA SP

Os dirigentes tucanos minimizam o fato de o PSDB ter optado por uma chapa pura e ressaltam a necessidade de reforçar o maior colégio eleitoral tucano no país, São Paulo.

– Não creio que a questão seja geográfica. A construção de uma chapa deve levar em conta conceitos e imagem. Temos experiencia de vice de outras regiões como do Nordeste que não produziram votos. O reforço tem de ser onde tem mais potencial de votos. A escolha não está equivocada – disse o senado Álvaro Dias (PSDB-PR).

O líder do PSDB na CâmaraAntonio Imbassahy, disse que o critério não é de território, mas sim de importância de colégio eleitoral e São Paulo atende a esse quesito.

– O Aloysio conhece bem a estrutura paulista e as pessoas nesse que é o colégio eleitoral mais importante do país. Ele traz para o Aécio um reforço grande – disse. – (a chapa Aécio e Nunes) Encerra essa história de que há um conflito Minas São Paulo, mas esse conflito nunca existiu.

PARA ANALISTA, ESCOLHA TRAZ VOTOS DE SP PARA O MINEIRO AÉCIO

O cientista político do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp/Uerj) Felipe Borba avalia que Nunes aparece como forma de “compensar” os paulistas pela mudança de eixo do partido.

— Ele poderia atrair para o mineiro Aécio o voto de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país. E sua escolha também seria importante porque, desde 1989, o candidato tucano à presidência é paulista. Desta vez não será, e Nunes poderia equilibrar isso — pondera Borba.

Terezinha Nunes diz que Aécio vai manter e aperfeiçoar os programas sociais

Deputada Terezinha Nunes (PSDB) destacou a visão do senador para contrair o Novo Nordeste um projeto que vai recuperar a irrigação.

Novo Nordeste

Fonte:  Site da deputada Terezinha Nunes

Terezinha Nunes destaca visita de Aécio Neves ao Recife

A deputada Terezinha Nunes (PSDB) destacou a importância da visita do candidato a presidente da República, senador Aécio Neves, ao Recife, na última quarta-feira (18).

A deputada falou, durante o plenário na quinta-feira(19), sobre o compromisso assumido pelo candidato de criar o Programa Novo Nordeste, que tem como principal foco acabar com os gargalos da infraestrutura da região, a exemplo do Arco Metropolitano, importante obra para facilitar o trânsito nas cidades que vêm recebendo grandes empreendimentos.

Aécio tem um olhar diferenciado para o Nordeste, por considerar uma região carente e que precisa de um choque de infraestrutura para poder se sobressair no cenário da economia do país”.

Segundo a deputada, o senador mineiro reiterou que vai manter e aperfeiçoar os programas sociais. Outra proposta do Novo Nordeste é um projeto que recupere para o semiárido a capacidade de investimentos em irrigação.

De acordo com a parlamentar, ele ressaltou ainda que irá reunir esforços para concluir as obras paralisadas como a Transnordestina e a transposição do Rio São Francisco.

O senador mineiro veio ao Recife para encontro com lideranças e receber o título de cidadão recifense, concedido pela Câmara Municipal.

Aécio fecha acordo com PMDB e complica base de Dilma no Rio

Aécio Neves fechou acordo com o PMDB do Rio para entrar na chapa do governador Luiz Fernando Pezão, um eleitor declarado de Dilma.

Eleições 2014

Fonte: Folha de S.Paulo 

Aécio sela união com PMDB no Rio e divide base de Dilma

Tucano faz acordo com Pezão depois de Campos apoiar petista Lindbergh

Presidente será forçada a dividir palanques no Estado com seus dois principais adversários na corrida presidencial

Alianças políticas costuradas nos últimos dias obrigarão a presidente Dilma Rousseff a dividir com seus principais adversários na corrida presidencial o apoio dos dois maiores palanques montados para as eleições deste ano no terceiro maior colégio eleitoral do país, o Rio de Janeiro.

No domingo (22), o senador mineiro Aécio Nevescandidato do PSDB à Presidência da República, fechou acordo com o PMDB do Rio para entrar na chapa do governador Luiz Fernando Pezão, um eleitor declarado de Dilma, que concorre à reeleição com o apoio do PMDB.

O acordo foi fechado no apartamento de Aécio no Rio, com a presença de Pezão e seu padrinho político, o ex-governador Sérgio Cabral. O apoio do PSDB garantirá a Pezão mais tempo para fazer propaganda no rádio e na televisão e a Aécio, estrutura para fazer campanha no Rio.

O acerto deverá ser anunciado nesta segunda-feira (23) por Pezão e pelo presidente do diretório estadual do PMDBJorge Picciani, principal mentor da aproximação com Aécio. No início de junho, ele reuniu 1.500 pessoas num ato de apoio ao presidenciável tucano no Rio.

Com o PSDB a seu lado, Pezão ampliará de 9 minutos para cerca de 12 minutos o tempo de sua coligação em cada bloco de 25 minutos de propaganda no horário eleitoral, que começa em agosto.

O acordo com o PMDB é o segundo golpe sofrido pela base governista no Rio em poucos dias. Na sexta (20), o PSB do ex-governador Eduardo Campos, outro rival de Dilma na eleição presidencial, selou aliança com o candidato do PT ao governo estadual, o senador Lindbergh Farias.

As duas alianças enfraquecem a campanha de Dilma, reduzindo o empenho que os candidatos dos dois maiores partidos da base governista poderiam ter na campanha da presidente se não tivessem se unido a seus adversários.

Embora a cúpula do PMDB esteja comprometida com a candidatura de Dilma à reeleição, o partido se distanciou do PT em vários Estados, num sinal do desconforto que a longa parceria com os petistas causa nas bases do partido.

O acordo de Pezão com Aécio abriu espaço na chapa do PMDB para outro adversário dos petistas, o vereador e ex-prefeito César Maia (DEM), que deverá concorrer ao Senado no lugar do ex-governador Cabral, que deixou o cargo com a popularidade em baixa e agora desistiu da disputa.

Com a aliança de Campos e Lindbergh Farias, o candidato da chapa petista ao Senado será o deputado e ex-jogador de futebol Romário (PSB), que já declarou que não votará em Dilma.

Contrário à aliança do PMDB com os tucanos e defensor do alinhamento com o governo federal, mas minoritário dentro do partido, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), divulgou nota em que classificou o acordo como um “bacanal eleitoral”.

“O conjunto de avanços que o Rio e a população vêm colhendo nos últimos anos é resultado de uma soma de forças políticas que têm trabalhado de maneira coerente”, afirmou Paes na nota.

Ele fez referência a declaração anterior do deputado Alfredo Sirkis (PSB-RJ), que na semana passada chamou de “suruba” a aliança feita por Campos com Lindbergh. “Depois da suruba, o que se vê agora é o bacanal eleitoral, e o Rio não pode ser vítima dele”, disse Paes.

Aécio fecha acordo com PMDB e complica base de Dilma no Rio

Aécio Neves fechou acordo com o PMDB do Rio para entrar na chapa do governador Luiz Fernando Pezão, um eleitor declarado de Dilma.

Eleições 2014

Fonte: Folha de S.Paulo 

Aécio sela união com PMDB no Rio e divide base de Dilma

Tucano faz acordo com Pezão depois de Campos apoiar petista Lindbergh

Presidente será forçada a dividir palanques no Estado com seus dois principais adversários na corrida presidencial

Alianças políticas costuradas nos últimos dias obrigarão a presidente Dilma Rousseff a dividir com seus principais adversários na corrida presidencial o apoio dos dois maiores palanques montados para as eleições deste ano no terceiro maior colégio eleitoral do país, o Rio de Janeiro.

No domingo (22), o senador mineiro Aécio Nevescandidato do PSDB à Presidência da República, fechou acordo com o PMDB do Rio para entrar na chapa do governador Luiz Fernando Pezão, um eleitor declarado de Dilma, que concorre à reeleição com o apoio do PMDB.

O acordo foi fechado no apartamento de Aécio no Rio, com a presença de Pezão e seu padrinho político, o ex-governador Sérgio Cabral. O apoio do PSDB garantirá a Pezão mais tempo para fazer propaganda no rádio e na televisão e a Aécio, estrutura para fazer campanha no Rio.

O acerto deverá ser anunciado nesta segunda-feira (23) por Pezão e pelo presidente do diretório estadual do PMDBJorge Picciani, principal mentor da aproximação com Aécio. No início de junho, ele reuniu 1.500 pessoas num ato de apoio ao presidenciável tucano no Rio.

Com o PSDB a seu lado, Pezão ampliará de 9 minutos para cerca de 12 minutos o tempo de sua coligação em cada bloco de 25 minutos de propaganda no horário eleitoral, que começa em agosto.

O acordo com o PMDB é o segundo golpe sofrido pela base governista no Rio em poucos dias. Na sexta (20), o PSB do ex-governador Eduardo Campos, outro rival de Dilma na eleição presidencial, selou aliança com o candidato do PT ao governo estadual, o senador Lindbergh Farias.

As duas alianças enfraquecem a campanha de Dilma, reduzindo o empenho que os candidatos dos dois maiores partidos da base governista poderiam ter na campanha da presidente se não tivessem se unido a seus adversários.

Embora a cúpula do PMDB esteja comprometida com a candidatura de Dilma à reeleição, o partido se distanciou do PT em vários Estados, num sinal do desconforto que a longa parceria com os petistas causa nas bases do partido.

O acordo de Pezão com Aécio abriu espaço na chapa do PMDB para outro adversário dos petistas, o vereador e ex-prefeito César Maia (DEM), que deverá concorrer ao Senado no lugar do ex-governador Cabral, que deixou o cargo com a popularidade em baixa e agora desistiu da disputa.

Com a aliança de Campos e Lindbergh Farias, o candidato da chapa petista ao Senado será o deputado e ex-jogador de futebol Romário (PSB), que já declarou que não votará em Dilma.

Contrário à aliança do PMDB com os tucanos e defensor do alinhamento com o governo federal, mas minoritário dentro do partido, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), divulgou nota em que classificou o acordo como um “bacanal eleitoral”.

“O conjunto de avanços que o Rio e a população vêm colhendo nos últimos anos é resultado de uma soma de forças políticas que têm trabalhado de maneira coerente”, afirmou Paes na nota.

Ele fez referência a declaração anterior do deputado Alfredo Sirkis (PSB-RJ), que na semana passada chamou de “suruba” a aliança feita por Campos com Lindbergh. “Depois da suruba, o que se vê agora é o bacanal eleitoral, e o Rio não pode ser vítima dele”, disse Paes.

Eleições 2014: Aécio sobe para 21%, mostra Vox Populi

Vox Populi: senador Aécio Neves (MG), subiu de 16% para 21%, em dois meses. A presidente Dilma Rousseff (PT) continua com 40%.

Eleições 2014

Fonte: O Globo

Aécio sobe para 21%, mas Dilma venceria em primeiro turno, mostra Vox Populi

Senador tucano subiu cinco pontos. Já a presidente mantém 40% de intenção de voto

Pesquisa feita pela Vox Populi sobre as eleições presidenciais, a pedido da revista Carta Capital, divulgada nesta quarta-feira, revela que a intenção de voto do candidato do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), subiu de 16% para 21%, em dois meses. A presidente Dilma Rousseff (PT) continua com 40% e venceria em primeiro turno. O ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), mantém os 8%.

pastor Everaldo (PSC), que tinha 2% em abril, também continua com o mesmo percentual de intenção de votos em junho. José Maria (PSTU) aparece pela primeira vez na pesquisa, com 1%. Os candidatos Randolfe Rodrigues (PSOL), Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Eduardo Jorge (PV), Mauro Iasi (PCB) e Denise Abreu (PTN) não atingiram 1%.

O número de eleitores indecisos caiu para 14%. Em abril chegava a 18%. O percentual daqueles que declararam que pretendem votar em branco ou anular o voto somaram 14% – antes eram 15%.

Vox Populi entrevistou 2,2 mil eleitores entre os dias 31 de maio e 1º de junho, em 161 municípios brasileiros. A margem de erro da pesquisa é de 2,1 pontos percentuais.

Ibope

Uma pesquisa feita pelo Instituto Ibope a pedido da União dos Vereadores do Estado de São Paulo (Uvesp) foi divulgada nesta terça-feira e mostra a presidente Dilma Rousseff com 38% das intenções de voto, o senador Aécio Neves (PSDB) com 22% e o ex-governador Eduardo Campos (PSB) com 13%. Dilma oscilou dois pontos percentuais para menos em comparação ao levantamento anterior do Ibope, realizado em maio. Aécio e Campos oscilaram dois pontos para mais.

Pesquisa Sensus: Aécio é o candidato com mais chance de crescer

Pesquisa: Sensus mostra que entre os eleitores que conhecem os candidatos, a vantagem de Dilma diminui e quem mais cresce é Aécio.

Tucano é também o menos rejeitado entre os 2 mil eleitores pesquisados.

Eleições 2014

Dilma na frente e Aécio com menor rejeição

ELEIÇÕES

Pesquisa mostra petista em 1º, mas vantagem em relação ao tucano fica menor entre os que conhecem os candidatos

Se as eleições fossem hoje, a presidente Dilma Rousseff (PT) venceria os adversários em todos os cenários, segundo pesquisa do Instituto Sensus feita entre os dias 17 e 21 de outubro em 136 municípios de cinco regiões do Brasil. O levantamento mostra, porém, que entre os eleitores que de fato conhecem os candidatos, a vantagem da petista diminui e quem mais cresce é o senador Aécio Neves (PSDB). O tucano é também o menos rejeitado entre os 2 mil eleitores pesquisados. Nesse quesito, o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) seria a pior opção do partido, por apresentar rejeição de quase metade dos entrevistados.

No primeiro cenário pesquisado, Dilma teria 40,2%, contra 18% do senador Aécio Neves e 10,6% do governador de PernambucoEduardo Campos (PSB). Indecisos, votos brancos e nulos somaram 31,3%. A margem de erro do levantamento encomendado pelo PSDB é de 2,2%. Quando são avaliados os mesmos nomes, mas entre os 1.117 entrevistados que declararam conhecer os três, a preferência por Dilma cai para 33,5% e a por Aécio sobe para 19,2%. Já as intenções de voto em Eduardo Campos atingem 13,3%.

Quando a ex-senadora Marina Silva é o nome do PSBDilma tem 38,2% das intenções de voto, Marina 18,4% e Aécio 17,8%. Nesse cenário, entre os que declaram conhecê-los, Dilma cairia para 33,5%, Aécio subiria para 21,3% – uma diferença de 12,2 pontos percentuais – e Marina para 19,9%.

Se o nome do PDDB for José Serra, a presidente vence com 38,8% dos votos. Nesse cenário, o tucano paulista teria 18,6% e Eduardo Campos 13,3%. Considerando o conhecimento dos eleitores sobre os nomes, Dilma teria 32,5%, Campos 18,5 e Serra 18,1%. Ainda com Serra na disputa, mas contra Marina pelo PSBDilma teria 38,2% dos votos, seguida por Serra com 18,3% e a candidata do PSB com 18%.

Em um eventual segundo turno, Dilma também venceria, mas Aécio é o que tem o melhor desempenho no embate entre os adversários. Com o mineiro candidato, ele teria 27%, contra 45,2% da petista. Essa diferença cai quando são considerados apenas os que declaram conhecer os candidatos. Nesse caso, Dilma teria 41,7% contra 30,2% de Aécio – 11,5 pontos percentuais. Para o diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, os dados da comparação entre conhecimento e voto são importantes pois mostram uma tendência de votação. “Hoje, a maior tendência, com o desenvolvimento do tempo e das campanhas , é termos um segundo turno entre Dilma e Aécio“, prevê.

Outro ponto importante que o PSDB deve observar, segundo o responsável pelo levantamento, são os índices de rejeição. Nesse critério, 47,4% dos entrevistados afirmaram que não votariam de modo algum em José Serra. Em seguida aparece Eduardo Campos, com rejeição de 39,7%, e Marina Silva, de 39,4%. Na ponta estão Dilma Rousseff, rejeitada por 36,1% e Aécio Neves, por 34,6%. ”A rejeição é um dos indicadores fundamentais da pesquisa, pois mostra um percentual do eleitorado que não votaria de jeito nenhum no candidato. Quem tem 40% ou mais está muito dificultoso no processo eleitoral”, afirmou Ricardo Guedes.

O pesquisador destacou que, além de SerraMarina e Eduardo Campos aparecem com percentuais próximos de 40%. “Quem tem entre 36% e 38% de rejeição é mais fácil, pois temos que, de 100% do eleitorado, 20% vão para branco, nulo ou abstenção. Os 80% restantes, se dividirmos por dois, dá 40%. Então, quem tem 40% ou mais não passa para o segundo turno”, explicou. O levantamento Sensus avaliou também as preferências partidárias. Preferem o PT 17,3% dos entrevistados e o PSDB 7,6%. Sobre o governo Dilma Rousseff, 39,4% consideram o resultado positivo e 38,1% regular. Para 20,8% a gestão da petista é considerada negativa.

Empate

senador Aécio Neves (PSDB) e a presidente Dilma Rousseff (PT) estão empatados na preferência dos eleitores do Espírito Santo para a sucessão presidencial em 2014. Segundo levantamento feito pela empresa Enquet, de Vitória, e publicado pelo jornal A Tribuna, Dilma tem 26,8% das intenções de voto, contra 26,5% de Aécio, uma diferença de 0,3 ponto percentual. O terceiro colocado nesse cenário, o governador do Pernambuco Eduardo Campos (PSB), aparece com 12,4% . Outros 14,4% responderam que votariam nulo ou em branco e 19,9% não souberam ou não opinaram. Quando o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB), é o candidato tucano, Dilma aparece no Espírito Santo com 27,5% contra 21,1% do rival. Nessa hipótese, Eduardo Campos tem 17,1%, brancos ou nulo 12,9% e não sabe ou não opinou 21,4%. Dilma apresenta também a maior rejeição naquele estado, com 40,1% dos entrevistados dizendo que não votariam nela. Foram ouvidas 1.400 pessoas. A margem de erro é 2,7% para mais ou para menos.